quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Orang Rimba - Maometanos à força e censurados


O Facebook removeu as notícias sobre os Orang Rimba da Indonésia, forçados converter em-se ao Islão 
O Facebook proibiu esta história, bloqueou-a e removeu-a. Porquê? Porque mostra o Islão sob uma luz desfavorável. Devemos libertar-nos da aplicação da lei islâmica no Facebook. Precisamos de intervenção do governo. 
O artigo da BBC demoniza as corporações que destruíram as florestas tropicais para cultivar óleo de palma, mas não emite qualquer juízo os grupos muçulmanos que forçam estes pobres seres humanos a seguirem a ideologia mais extrema e radical do mundo. A BBC não diz nada sobre a religião que comanda tal desumanidade. 
Imagine o que o Islão fará a estas meninas:









A HIPOCRISIA DO FACEBOOK

Mais uma vez e como é seu hábito, o Facebook (como o Google/Youtube) demonstram que acima de quaisquer regras, nas suas empresas vigora a sharia, a lei islâmica. E a sharia PROÍBE toda e qualquer crítica ao Islão. 
O pretexto aqui evocado foi de que, por as meninas estarem em tronco nu, o artigo promove a pornografia.  Os hipócritas do Facebook e companhia também removem sistematicamente os vídeos que mostram o terrorismo islâmico, "porque são violentos". Mas permitem a propaganda da jihad, do nazismo, do racismo anti-brancos e do anti-semitismo. 
Não nos temos cansado de denunciar a submissão do Facebook, do Google, do YouTube (o Twitter já é propriedade maometana) ao Islão. Para não vos cansarmos, sugerimos só a leitura deste post: 

PROIBIÇÃO MUNDIAL de críticas ao Islão no Facebook



 Mark Zuckerberg

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ORANG RIMBA DA INDONÉSIA: FORÇADOS A RENUNCIAR À SUA FÉ
Por Rebecca Henschke, Editora da BBC Indonésia
BBC, Novembro de 2017:

As florestas tropicais de Sumatra, na Indonésia, são o lar do Orang Rimba - o povo da selva. A sua fé e o seu modo de vida nómada não são reconhecidos pelo Estado e, como suas florestas são destruídas para abrir caminho para plantações de óleo de palma, eles são forçados a converter-se ao Islão para sobreviver.
Numa cabana de madeira sobre palafitas, um grupo de crianças vestidas de branco senta-se no chão. Elas cantam "Eu protegerei o Islão até morrer" e gritam "Não há deus além de Alá", em uníssono.
Há três meses, as 58 famílias que compõem a tribo Celitai dos Orang Rimba converteram-se ao Islão.
Foram capturados e levados para Jambi, a cidade mais próxima, e deram-lhes roupas e tapetes de oração.


O cacique Ustad Reyhan

A Frente de Defensores do Islão - um grupo de vigilantes cujo líder enfrenta acusações de incitação à violência religiosa - ajudou a facilitar a conversão.
Ustad Reyhan, do grupo missionário islâmico Hidayatullah, permaneceu, para se certificar de que a nova fé é praticada.
"Por enquanto estamos focados nas crianças. É mais fácil convertê-las - a sua mente não está preenchida com outras coisas. Com os mais velhos é mais difícil", diz ele.

As crianças opõem menos resistência...

"Antes do Islão, eles apenas acreditavam em espíritos, deuses e deusas, não no deus supremo, Alá.
"Quando alguém morria, nem sequer enterravam os mortos, eles simplesmente deixavam o corpo na floresta. Agora, a sua vida tem sentido e direcção". 
"SEM ESCOLHA" 


Yuguk
Mas o líder da aldeia Muhammad Yusuf - Yuguk, para usar o seu nome de Orang Rimba - pensou apenas na sobrevivência do seu povo quando aceitou a conversão. 
"Foi uma decisão muito pesada e difícil, mas sentimos que não temos escolha, se queremos continuar a viver", diz calmamente. 
"Para que os nossos filhos possam ter as mesmas oportunidades que os estrangeiros, as pessoas da luz, não tivemos outra escolha. Tivemos que nos converter todos ao Islão".

A vida nómada e tradicional acabou. 
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FILHOS DE UM DEUS MENOR



Papa Francisco nomeado "Defensor do Islão"!


O que está a passar-se com esta tribo, é mais uma vez a História do Islão. Todo o Norte de África, todo o Médio Oriente, o sul e o leste da Europa, a Península Ibérica, a Índia, grandes partes da Ásia, foram varridas pela jihad, e as populações, ou converteram-se, ou foram escravizadas, ou foram exterminadas. 
No Egipto sobrevivem os coptas, os verdadeiros egípcios,  10% da população, que se converteram ao Cristianismo e que  vivem há 1,400 anos sob a perseguição islâmica.  
Lá perto, Israel resistiu 1,400 anos e conseguiu restaurar a sua independência, a duras penas. 
Timor esteve 1/4 de século sob o jugo maometano da Indonésia, com os horrores que todos conhecemos. 
A Índia teve que se desfazer do que é hoje o Paquistão, e sofreu o maior morticínio da História. 
O Islão é isto...
Mas os jornaleiros de todo o planeta choram baba e ranho É com a treta dos Rohingya
Até o Papa lá foi, pessoalmente, defender is Rohingya, apesar de ter fechados os olhos enquanto eles massacravam a população não maometana. 
Este Papa nunca mexerá uma palha pelos Orang Rimba, nem sequer pelos cristãos do Médio Oriente, que estão a ser exterminados, no meios de horrores indescritíveis.
SIM! O ZUCKERBERG É PARVO OU FAZ-SE!



- "Ah, mas o gajo do Facebook, o Mark Zuckerberg, é judeu! E vocês defendem os judeus!" - dizem algumas pessoas. 
É difícil argumentar com quem tem um modo de pensar tão  preconceituoso. Mas vamos tentar: 
Não existe uma entidade colectiva e homogénea chamada "os judeus".  O Zuckerberg é judeu e dobra-se ao Islão. A Pamela Geller, a cujo site fomos buscar esta notícia, é judia e é uma lutadora incansável contra a jihad e a islamização, estando na lista de pessoas a abater pelos maometanos com carácter prioritário.
Os judeus são descendentes de Abraão, Isaac e Jacob, são uma família, um grupo humano. Pode-se entrar nessa família mesmo não tendo nascido judeu, ao contrário do que acontece com outros grupos humanos, pelo que não procedem acusações de racismo ou elitismo. 
Os judeus são tão diferentes uns dos outros como acontece em qualquer grupo humano. Da mesma forma, não existe uma ideologia judaica, nem sequer em termos religiosos, onde podemos encontrar judeus ortodoxos, reformistas, reconstrucionistas, humanistas e outros.
Há judeus ricos e pobres, comunistas e conservadores, capitalistas e colectivistas, religiosos e ateus,  simpáticos e antipáticos, bonitos e feios, gordos e magros, etc., etc.. Os judeus não são mais nem menos do que quaisquer outros seres humanos. 
O que reivindicamos é que os judeus não sejam julgados de forma negativa (nem de forma positiva) por serem judeus. Todos os seres humanos são iguais em dignidade. Cada um vale pelo seu carácter e pela sua conduta.



Os Orang Rimba desaparecerão em breve e silenciosamente. As suas terras e a sua identidade foram roubadas. Não merecem a compaixão que é dispensada aos Rohingya. Não terão a mesma sorte que os judeus, os coptas ou os timoreneses, que conseguiram sobreviver.

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 Documentário traduzido pelo super canal


3 comentários:

  1. Não consigo entender este papa (com p bem minusculo). Não consigo acreditar que ele seja tão estupidamente ingénuo.

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    1. Ele não é ingênuo, ele é um muçulmano, comunista e herege.

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  2. Esse Papa é socialista, feminista e defende a islamização.

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